Ha precisamente 15 anos, na noite de 04 de Junho de 1989, as tropas de Pequim entram na praca de Tiananmen e abrem fogo sobre a multidao, na sua maioria estudantes, pondo fim a um protexto de varios dias que exigia ao governo da Republica Popular da China, uma abertura rumo ‘a democracia. Para saber mais ‘a cerca deste acontecimento clique aqui.
O filme-documentario THE GATE OF HEAVENLY PEACE retrata os acontecimentos na Republica Popular da China que culminaram no massacre de Tiananmen Square.
Desde esse dia, a China tem sofrido mudancas, que de certo modo espera-se que irao ao encontro dos desejos dos jovens da praca de Tiananmen.
Apesar dos ventos (mais propriamente leves brisas) de mudanca na Republica Popular da China, e’ ainda hoje proibido qualquer alusao ao acontecimento ‘a excepcao de Hong Kong (tal como Macau) que goza de um estatuto especial.
A statue of the "Goddess of Democracy" stands against the sky in Hong Kong's Victoria Park, marking the 15th anniversary of the Tiananmen Square crackdown on students on Friday, June 4. Tens of thousands of people are expected on Friday night at the park for a candlelight vigil commemorating the crackdown and also demanding democracy for Hong Kong. Associated Press photo
O grande erro da China de hoje e’ nao querer admitir que errou, assumir culpa e avancar para o futuro em direccao ‘a democracia.
Descriptions and impressions acquired when travelling abroad... As viagens aqui blogueadas, sao percursos fisicos e mentais, feitos fora da minha terra...
Friday, June 04, 2004
Tripping in Hong Kong - Introducao Historica e Geografica (IV)
Hong Kong foi ocupado pelos Britanicos a partir de 1841, durante a Guerra do Opium. O comercio entre a China e a Europa estabeleceu-se desde o seculo XVI (com os nossos antepassados) mas com a crescente procura do cha e sedas, a balanca comercial depressa favoreceu a China. Os Britanicos reagiram e em 1773 descarregaram 70,000kg de opium na China, abrindo-lhes o apetite fatal pela "lama ocidental".
Alarmado pela situacao cada vez mais decadente, causada pelo consumo excessivo de opium, o emperador da China proibiu o comercio de opium.
Com a ajuda de Chineses corruptos, os Britanicos conseguiram manter o comercio do opium ate 1839, quando o emperador emitiu uma nova ordem para banir por completo o comercio do opium.
Os Britanicos vingam-se e atacam o sul da China, a provincia de Cantao, ameacando a invasao a Pequim. Assim, pressionando e ameacando Pequim, os Britanicos convencem o emperador a lhes ceder a ilha de Hong Kong em troca de paz. Chegou-se a um acordo e a 26 de janeiro de 1841, Hong Kong e' acalamdo territorio do imperio Britanico.
Em 1859, os Britanicos associados aos Franceses invadem novamente a China e forcam o emperador a lhes ceder a peninsula de Kowloon e as ilhotas 'a volta.
Em 1898, os Britanicos convencem a China a lhes ceder os novos territorios por um periodo de 99 anos, facto esse que levou em 1997 'a devolucao 'a China, nao so dos Novos territorios mas de todo o territorio de Hong Kong.
Para quem nao conhece e para melhor ajudar a situar estas proximas voltitas no seu espaco, o territorio de Hong Kong e' constituido pela ilha de Hong Kong, onde se situa o centro financeiro de Hong Kong; a peninsula de Kowloon; os Novos Territorios (cedidos pela China 'a Gra Bretanha por um periodo de 99 anos termindo em 1997 e onde tambem os Portugueses desembarcaram - em Tuen Mun - sendo eles os 1os europeus a chegarem a estas paragens; e 300 e tal ilhotas incluindo a ilha artificial construida para alojar o actual aeroporto de Hong Kong, Chek Lap Kok.
A partir da peninsula de Kowloon (o que quer dizer em cantonense - dialecto chines falado na provincia de Cantao e territorios de Hong Kong e Macau), avista-se a ilha de Hong Kong, tendo-se uma vista unica no mundo, onde os arranha ceus se encavalitam entre o mar e a montanha.
A ilha de Hong Kong e' basicamente um rochedo que sai verticalmente do mar, quase todo o terreno plano foi contruido artificialmente por aterros, processo esse que continua ainda hoje apesar dos protextos de movimentos solidarios com a proteccao do meio ambiente.
Ilha de Hong Kong vista de Kowloon. O edifio em forma de passaro com asas abertas construido sobre o mar, numa ilha artificial, e' o centro de convencoes onde se deu a cerimonia da devolucao de Hong Kong 'a China, no dia 30 de Junho de 1997.
Alarmado pela situacao cada vez mais decadente, causada pelo consumo excessivo de opium, o emperador da China proibiu o comercio de opium.
Com a ajuda de Chineses corruptos, os Britanicos conseguiram manter o comercio do opium ate 1839, quando o emperador emitiu uma nova ordem para banir por completo o comercio do opium.
Os Britanicos vingam-se e atacam o sul da China, a provincia de Cantao, ameacando a invasao a Pequim. Assim, pressionando e ameacando Pequim, os Britanicos convencem o emperador a lhes ceder a ilha de Hong Kong em troca de paz. Chegou-se a um acordo e a 26 de janeiro de 1841, Hong Kong e' acalamdo territorio do imperio Britanico.
Em 1859, os Britanicos associados aos Franceses invadem novamente a China e forcam o emperador a lhes ceder a peninsula de Kowloon e as ilhotas 'a volta.
Em 1898, os Britanicos convencem a China a lhes ceder os novos territorios por um periodo de 99 anos, facto esse que levou em 1997 'a devolucao 'a China, nao so dos Novos territorios mas de todo o territorio de Hong Kong.
Para quem nao conhece e para melhor ajudar a situar estas proximas voltitas no seu espaco, o territorio de Hong Kong e' constituido pela ilha de Hong Kong, onde se situa o centro financeiro de Hong Kong; a peninsula de Kowloon; os Novos Territorios (cedidos pela China 'a Gra Bretanha por um periodo de 99 anos termindo em 1997 e onde tambem os Portugueses desembarcaram - em Tuen Mun - sendo eles os 1os europeus a chegarem a estas paragens; e 300 e tal ilhotas incluindo a ilha artificial construida para alojar o actual aeroporto de Hong Kong, Chek Lap Kok.
A partir da peninsula de Kowloon (o que quer dizer em cantonense - dialecto chines falado na provincia de Cantao e territorios de Hong Kong e Macau), avista-se a ilha de Hong Kong, tendo-se uma vista unica no mundo, onde os arranha ceus se encavalitam entre o mar e a montanha.
A ilha de Hong Kong e' basicamente um rochedo que sai verticalmente do mar, quase todo o terreno plano foi contruido artificialmente por aterros, processo esse que continua ainda hoje apesar dos protextos de movimentos solidarios com a proteccao do meio ambiente.
Ilha de Hong Kong vista de Kowloon. O edifio em forma de passaro com asas abertas construido sobre o mar, numa ilha artificial, e' o centro de convencoes onde se deu a cerimonia da devolucao de Hong Kong 'a China, no dia 30 de Junho de 1997.
Tripping with the moon / As minhas luas
Ainda a proposito do desafio que o Ze Antonio lancou para se fotografar a lua.
Sabendo que nao estava apetrechado ao nivel do Ze, nao deixei de ir brincar um pouco 'a caca da lua. Eis aqui alguns resultados da forma como eu vi as luas ontem 'a noite aqui na Formosa:
Nao, nao etava a tripar com a ajuda de nenhuma substancia alucinogenica e muito menos estva a minha a maquineta, foi apenas uma trip natural provocada pelo Ze Antonio!
Sabendo que nao estava apetrechado ao nivel do Ze, nao deixei de ir brincar um pouco 'a caca da lua. Eis aqui alguns resultados da forma como eu vi as luas ontem 'a noite aqui na Formosa:
Nao, nao etava a tripar com a ajuda de nenhuma substancia alucinogenica e muito menos estva a minha a maquineta, foi apenas uma trip natural provocada pelo Ze Antonio!
Thursday, June 03, 2004
Uma noite de lua cheia em Tainan (sem a Nikon D70...lol)
O Ze Antonio lancou um concurso para se fotografar a lua.
As ferramentas que eu utilizo deixam muito a desejar e eis o pobre resultado:
como nao consegui mostrar o que via la bem longe, mudei o ponto de foco aqui mais junto de mim:
Raizes que se seguram muralha ao longo dos seculos.
e para terminar a noite nada como olhar para o palacio flutuante, sob um luar intenso sem contudo o ter conseguido regista-lo como voces o mereciam... mas da para ter uma ideia:
Boa Noite!
As ferramentas que eu utilizo deixam muito a desejar e eis o pobre resultado:
como nao consegui mostrar o que via la bem longe, mudei o ponto de foco aqui mais junto de mim:
Raizes que se seguram muralha ao longo dos seculos.
e para terminar a noite nada como olhar para o palacio flutuante, sob um luar intenso sem contudo o ter conseguido regista-lo como voces o mereciam... mas da para ter uma ideia:
Boa Noite!
Euro 2004 promotion
A promocao do Euro 2004 quase que nao se fez notar na Asia, digo quase porque num centro comercial em Bangkok, a promocao foi estrondosa:
Serious About Sport
As part of a promotional event for a sports clothing store in downtown Bangkok yesterday, a giant soccer ball lies on a crushed car. The event was to promote the upcoming Euro 2004 soccer championship in Portugal.
PHOTO: AP
Serious About Sport
As part of a promotional event for a sports clothing store in downtown Bangkok yesterday, a giant soccer ball lies on a crushed car. The event was to promote the upcoming Euro 2004 soccer championship in Portugal.
PHOTO: AP
Nunca e' tarde... 26 de Maio de 2004
Tambem aqui na Formosa, o Porto fez manchete:
Porto players celebrate after beating Monaco 3-0 to win the UEFA Champions League Final in Arena AufSchalke in Gelsenkirchen, Germany, Wednesday.
PHOTO: AP
Porto players celebrate after beating Monaco 3-0 to win the UEFA Champions League Final in Arena AufSchalke in Gelsenkirchen, Germany, Wednesday.
PHOTO: AP
Sinais de mudanca - A imprensa norte-americana comeca a dizer a verdade
After Sept. 11, misplaced patriotism and a culture of fear caused the media to give George W. Bush a free ride, but things have finally begun to change.
"A Timid Press Poses a Risk to All" um excelente artigo de Paul Krugman, publicado no dia 31 de Maio de 2004, que transcrevo na integra:
"Advertising Some news organizations, including The New York Times, are currently engaged in self-criticism over the run-up to the Iraq war. They are asking, as they should, why poorly documented claims of a dire threat received prominent, uncritical coverage, while contrary evidence was either ignored or played down.
But it's not just Iraq, and it's not just the Times. Many journalists seem to be having regrets about the broader context in which Iraq coverage was embedded: a climate in which the press wasn't willing to report negative information about US President George W. Bush.
People who get their news by skimming the front page, or by watching TV, must be feeling confused by the sudden change in Bush's character. For more than two years after Sept. 11, he was a straight shooter, all moral clarity and righteousness.
But now those people hear about a president who won't tell a straight story about why he took us to war in Iraq or how that war is going, who can't admit to and learn from mistakes, and who won't hold himself or anyone else accountable. What happened?
`Bush's problems with the truth have long been apparent to anyone willing to check his budget arithmetic. His inability to admit mistakes has also been obvious for a long time.'
The answer, of course, is that the straight shooter never existed. He was a fictitious character that the press, for various reasons, presented as reality.
The truth is that the character flaws that currently have even conservative pundits fuming have been visible all along. Bush's problems with the truth have long been apparent to anyone willing to check his budget arithmetic. His inability to admit mistakes has also been obvious for a long time. I first wrote about Bush's "infallibility complex" more than two years ago, and I wasn't being original.
So why did the press credit Bush with virtues that reporters knew he didn't possess? One answer is misplaced patriotism. After Sept. 11 much of the press seemed to reach a collective decision that it was necessary, in the interests of national unity, to suppress criticism of the commander in chief.
Another answer is the tyranny of evenhandedness. Moder-ate and liberal journalists, both reporters and commentators, often bend over backward to say nice things about conservatives. Not long ago, many commentators who are now caustic Bush critics seemed desperate to differentiate themselves from "irrational Bush haters" who were neither haters nor irrational -- and whose critiques look pretty mild in the light of recent revelations.
And some journalists just couldn't bring themselves to believe that the president of the US was being dishonest about such grave matters.
Finally, let's not overlook the role of intimidation. After Sept. 11, if you were thinking of saying anything negative about the president, you had to be prepared for an avalanche of hate mail. You had to expect right-wing pundits and publications to do all they could to ruin your reputation, and you had to worry about being denied access to the sort of insider information that is the basis of many journalistic careers.
The Bush administration, knowing all this, played the press like a fiddle. But has that era come to an end?
A new Pew survey finds 55 percent of journalists in the national media believing that the press has not been critical enough of Bush, compared with only 8 percent who believe that it has been too critical. More important, journalists seem to be acting on that belief.
Amazing things have been happening lately. The usual suspects have tried to silence reporting about prison abuses by accusing critics of undermining the troops -- but the reports keep coming. The attorney general has called yet another terror alert -- but the press raised questions about why. (At a White House morning briefing, Terry Moran of ABC News actually said what many thought during other conveniently timed alerts: "There is a disturbing possibility that you are manipulating the American public in order to get a message out.")
It may not last. In July 2002, according to Dana Milbank of The Washington Post -- who has tried, at great risk to his career, to offer a realistic picture of the Bush presidency -- "the White House press corps showed its teeth" for the first time since Sept. 11. It didn't last: The administration beat the drums of war, and most of the press relapsed into docility.
But this time may be different. And if it is, Bush -- who has always depended on that docility -- may be in even more trouble than the latest polls suggest."
"A Timid Press Poses a Risk to All" um excelente artigo de Paul Krugman, publicado no dia 31 de Maio de 2004, que transcrevo na integra:
"Advertising Some news organizations, including The New York Times, are currently engaged in self-criticism over the run-up to the Iraq war. They are asking, as they should, why poorly documented claims of a dire threat received prominent, uncritical coverage, while contrary evidence was either ignored or played down.
But it's not just Iraq, and it's not just the Times. Many journalists seem to be having regrets about the broader context in which Iraq coverage was embedded: a climate in which the press wasn't willing to report negative information about US President George W. Bush.
People who get their news by skimming the front page, or by watching TV, must be feeling confused by the sudden change in Bush's character. For more than two years after Sept. 11, he was a straight shooter, all moral clarity and righteousness.
But now those people hear about a president who won't tell a straight story about why he took us to war in Iraq or how that war is going, who can't admit to and learn from mistakes, and who won't hold himself or anyone else accountable. What happened?
`Bush's problems with the truth have long been apparent to anyone willing to check his budget arithmetic. His inability to admit mistakes has also been obvious for a long time.'
The answer, of course, is that the straight shooter never existed. He was a fictitious character that the press, for various reasons, presented as reality.
The truth is that the character flaws that currently have even conservative pundits fuming have been visible all along. Bush's problems with the truth have long been apparent to anyone willing to check his budget arithmetic. His inability to admit mistakes has also been obvious for a long time. I first wrote about Bush's "infallibility complex" more than two years ago, and I wasn't being original.
So why did the press credit Bush with virtues that reporters knew he didn't possess? One answer is misplaced patriotism. After Sept. 11 much of the press seemed to reach a collective decision that it was necessary, in the interests of national unity, to suppress criticism of the commander in chief.
Another answer is the tyranny of evenhandedness. Moder-ate and liberal journalists, both reporters and commentators, often bend over backward to say nice things about conservatives. Not long ago, many commentators who are now caustic Bush critics seemed desperate to differentiate themselves from "irrational Bush haters" who were neither haters nor irrational -- and whose critiques look pretty mild in the light of recent revelations.
And some journalists just couldn't bring themselves to believe that the president of the US was being dishonest about such grave matters.
Finally, let's not overlook the role of intimidation. After Sept. 11, if you were thinking of saying anything negative about the president, you had to be prepared for an avalanche of hate mail. You had to expect right-wing pundits and publications to do all they could to ruin your reputation, and you had to worry about being denied access to the sort of insider information that is the basis of many journalistic careers.
The Bush administration, knowing all this, played the press like a fiddle. But has that era come to an end?
A new Pew survey finds 55 percent of journalists in the national media believing that the press has not been critical enough of Bush, compared with only 8 percent who believe that it has been too critical. More important, journalists seem to be acting on that belief.
Amazing things have been happening lately. The usual suspects have tried to silence reporting about prison abuses by accusing critics of undermining the troops -- but the reports keep coming. The attorney general has called yet another terror alert -- but the press raised questions about why. (At a White House morning briefing, Terry Moran of ABC News actually said what many thought during other conveniently timed alerts: "There is a disturbing possibility that you are manipulating the American public in order to get a message out.")
It may not last. In July 2002, according to Dana Milbank of The Washington Post -- who has tried, at great risk to his career, to offer a realistic picture of the Bush presidency -- "the White House press corps showed its teeth" for the first time since Sept. 11. It didn't last: The administration beat the drums of war, and most of the press relapsed into docility.
But this time may be different. And if it is, Bush -- who has always depended on that docility -- may be in even more trouble than the latest polls suggest."
Tuesday, June 01, 2004
Taiwan, Hong Kong e Republica Popular da China: same, same but different
A miuda ha dias tocou num assunto bastante interessante
"Ha grandes diferenças culturais de fundo entre a Formosa e a China... no que respeita à Mulher... pelo que vejo!
(Hmmm hehe Que dizes dum post a falar sobre isso?)"
Prometi-lhe que iria preparar esse post, mas nao para ja devido 'a falta de tempo (as ferias aproximam-se). Enquanto se aguarda, fica aqui uma composicao de fotografias tiradas durante o meu 1o dia em Taiwan, em Junho de 2002.
Apos ter feito o "check-in" no hotel, sai para dar um passeio pelas ruas de Taipei e talvez nem 10 minutos depois de ter iniciado esse passeio veio-me 'a cabeca a seguinte frase:
"Taiwan e' como a China sem os Comunistas e como Hong Kong sem os Britanicos".
Na altura recordo-me que apesar da frase o parecer, nao me estava a referir 'a politica. Estava-me a referir 'a evolucao natural da cultura Chinesa. Pareceu-me logo que esta nao tinha tido interrupcoes ou interferencias mais ou menos dramaticas como foi a Revolucao Cultural na China e a Colonizacao em Hong Kong.
Pareceu-me detectar uma maior harmonia entre um passado mais longinquo e o presente.
Passado dois anos, posso confirmar que essa analize superficial de 10 minutos nao estava longe da realidade, mas esta percepcao e' apenas uma pequena parte daquilo que poderei dizer sobre a mesma cultura base mas com outputs diferentes...
"Ha grandes diferenças culturais de fundo entre a Formosa e a China... no que respeita à Mulher... pelo que vejo!
(Hmmm hehe Que dizes dum post a falar sobre isso?)"
Prometi-lhe que iria preparar esse post, mas nao para ja devido 'a falta de tempo (as ferias aproximam-se). Enquanto se aguarda, fica aqui uma composicao de fotografias tiradas durante o meu 1o dia em Taiwan, em Junho de 2002.
Apos ter feito o "check-in" no hotel, sai para dar um passeio pelas ruas de Taipei e talvez nem 10 minutos depois de ter iniciado esse passeio veio-me 'a cabeca a seguinte frase:
"Taiwan e' como a China sem os Comunistas e como Hong Kong sem os Britanicos".
Na altura recordo-me que apesar da frase o parecer, nao me estava a referir 'a politica. Estava-me a referir 'a evolucao natural da cultura Chinesa. Pareceu-me logo que esta nao tinha tido interrupcoes ou interferencias mais ou menos dramaticas como foi a Revolucao Cultural na China e a Colonizacao em Hong Kong.
Pareceu-me detectar uma maior harmonia entre um passado mais longinquo e o presente.
Passado dois anos, posso confirmar que essa analize superficial de 10 minutos nao estava longe da realidade, mas esta percepcao e' apenas uma pequena parte daquilo que poderei dizer sobre a mesma cultura base mas com outputs diferentes...
Monday, May 31, 2004
Tripping in Hong Kong - Chegada (III)
Ha' uma semana que se espera em Hong Kong, a chegada dos visitantes da blogoesfera lusa. Nota-se uma certa impaciencia mas nao se desiste:
De repente, ouve-se alguem que aponta para o ceu e pergunta: O que e' aquilo? Sao aguias... nao, sao avioes... nao, sao ovnis... nao, sao super herois... ah sao os visitantes da blogoesfera lusa que finalmente estao a chegar:
As noticias em Hong Kong divulgam-se a uma velocidade-luz, toda a gente fica a saber e correm para dar as boas vindas aos vistantes da blogoesfera lusa:
miuda e Ze Antonio, ja se avista a pista, preparem-se para a aterragem.
A recepcao e' animada, Hong Kong da as boas vindas com musica e ate os paparazzis nao resistem a tao esperada chegada.
Olha, quem tambem acabou de chegar, sao as cacaoccin@s que se vestiram especialmente para a ocasiao, benvindas.
Hong Kong, a vibrating city is waiting for us, let's feel the energy!
Em Hong Kong, a policia com formacao britanica e tropas da Republica Popular da China, contribui para manter uma situacao extremamente pacifica e segura. Em Hong Kong toda a gente pode andar em todo o lado a qualquer hora sem receio. E’ algo que se nota em Hong Kong com bastante agrado!
Vamos entao iniciar as voltas por Hong Kong, uma cidade fantastica e vibrante. Podemos ir a pe como tomar qualquer meio de transporte publico que abramgem todo o territorio de uma forma bastante eficaz.
De salientar dois meios de transportes do passado que foram preservados e ainda hoje mantidos activos: O electrico que faz o precurso paralelo a costa norte da ilha de Hong Kong e o Star-Ferry que liga a ilha de Hong Kong ‘a peninsula de Tsim Tsa Tsui.
Embora dai…
De repente, ouve-se alguem que aponta para o ceu e pergunta: O que e' aquilo? Sao aguias... nao, sao avioes... nao, sao ovnis... nao, sao super herois... ah sao os visitantes da blogoesfera lusa que finalmente estao a chegar:
As noticias em Hong Kong divulgam-se a uma velocidade-luz, toda a gente fica a saber e correm para dar as boas vindas aos vistantes da blogoesfera lusa:
miuda e Ze Antonio, ja se avista a pista, preparem-se para a aterragem.
A recepcao e' animada, Hong Kong da as boas vindas com musica e ate os paparazzis nao resistem a tao esperada chegada.
Olha, quem tambem acabou de chegar, sao as cacaoccin@s que se vestiram especialmente para a ocasiao, benvindas.
Hong Kong, a vibrating city is waiting for us, let's feel the energy!
Em Hong Kong, a policia com formacao britanica e tropas da Republica Popular da China, contribui para manter uma situacao extremamente pacifica e segura. Em Hong Kong toda a gente pode andar em todo o lado a qualquer hora sem receio. E’ algo que se nota em Hong Kong com bastante agrado!
Vamos entao iniciar as voltas por Hong Kong, uma cidade fantastica e vibrante. Podemos ir a pe como tomar qualquer meio de transporte publico que abramgem todo o territorio de uma forma bastante eficaz.
De salientar dois meios de transportes do passado que foram preservados e ainda hoje mantidos activos: O electrico que faz o precurso paralelo a costa norte da ilha de Hong Kong e o Star-Ferry que liga a ilha de Hong Kong ‘a peninsula de Tsim Tsa Tsui.
Embora dai…
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