O mito do Rapaz do Bengaleiro do Frágil correu milhas intercontinentais, despertando tanta curiosidade, ao ponto de ter sido incluido no roteiro de Lisboa, nas visitas a nao perder.
As referencias ao tal rapaz nao paravam durante meses na blogosfera.
Comecou por ser uma atraccao pessoal, que inspirou cancoes de amor, chegou-se a propor-lhe candidatura 'as presidencias, a dedicar-lhe poemas, de amor, chamou-se-lhe pao, gato, chegou mesmo a haver tentativas timidas de contacto, continuava a fazer cantar de amor, tornado consciente a obcessao, e cada momento de espera ate' ao proximo encontro tornava-se num verdadeiro cold turkey... ate' que um dia:
Já não há nada ali que faça sentido, já nada vale a pena, nada o prende àquele lugar.
Tudo tem o seu fim e o rapaz do bengaleiro do Fragil ja era... (ou melhor felizmente eles ainda existem, o rapaz e o bengaleiro, mas nao juntos, como o mito os descrevia... O rapaz partiu para outra, melhor, esperamos para ele, e o bengaleiro do Fragil, esse esta' abandonado e sozinho 'a espera do proximo rapaz do bengaleiro.)
E finalmente o reconhecimento da realidade e o seguir em frente com as memorias e a sorrir para que a vida continue a acontecer:
Porque o meu coração é mesmo assim, grande como uma casa, onde cabe muita gente, onde há sempre lugar para mais alguém e onde toda a gente é bem vinda, assim venha por bem.
Assim foi a historia do rapaz do bengaleiro que nunca conheci, mas que me levou ao Fragil e sobretudo ao conhecimento do autor deste ja mito, o Astianax, que sabe que sonhar e' uma condicao necessaria e essencial para realizar os sonhos!
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